Para Semy, caso Waldomiro mostra urgência de reforma política

18/02/2004 - 15:39 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%"><FONT face=Verdana><FONT size=2>Para o deputado estadual Semy Ferraz (PT), o recente episódio envolvendo <SPAN style="mso-bidi-font-size: 10.0pt">ex-</SPAN><SPAN class=article><SPAN style="COLOR: black; LETTER-SPACING: 0pt; mso-ansi-font-size: 10.0pt">subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência da República, Waldomiro Diniz, demonstra a necessidade urgente de se discutir e aprovar uma reforma política no Brasil. Ele entende que uma reforma dessa natureza deve priorizar dois assuntos: primeiro, o financiamento público de campanhas; e, segundo, o combate ao abuso do poder econômico. </SPAN></SPAN>“A sociedade brasileira quer ver esclarecidos todos os fatos envolvendo o <SPAN style="mso-bidi-font-size: 10.0pt">ex-assessor, </SPAN><SPAN class=article><SPAN style="COLOR: black; LETTER-SPACING: 0pt; mso-ansi-font-size: 10.0pt">mas o episódio também levanta algumas preocupações urgentes para o país, das quais os parlamentares não podem se furtar”, afirmou.</SPAN></SPAN></FONT></FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%"><FONT face=Verdana><SPAN class=article><SPAN style="COLOR: black; LETTER-SPACING: 0pt; mso-ansi-font-size: 10.0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></FONT><FONT size=2>&nbsp;</FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%"><FONT face=Verdana><FONT size=2><SPAN class=article><SPAN style="COLOR: black; LETTER-SPACING: 0pt; mso-ansi-font-size: 10.0pt">O deputado entende que, a</SPAN></SPAN>o invés de envolver o Congresso Nacional na abertura de uma CPI para apurar um fato isolado, os parlamentares devem se empenhar para debater e formular uma reforma política que permita e discipline o financiamento público das campanhas eleitorais. “Ao mesmo tempo, a reforma deve vir acompanhada de uma legislação eficiente para combater o abuso do poder econômico, pois não adianta colocar dinheiro público nas campanhas, e os candidatos continuarem buscando recursos de formas ilícitas”, destacou, lembrando casos escandalosos como de PC Farias (Fernando Collor) e Eduardo Jorge (Fernando Henrique).</FONT></FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%"><FONT face=Verdana size=2></FONT>&nbsp;</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Para Semy, se for aprovado o financiamento público de campanha, os eleitores poderão ver disputas mais igualitárias, desde que exista uma legislação forte os abusos. Além disso, o deputado destaca que outra questão a ser discutida pela classe política brasileira é a situação do jogo clandestino no país. “Não podemos ficar fazendo discurso hipócrita de que o ex-assessor estava pedindo dinheiro para campanha a um bicheiro, e não discutir a legalidade do jogo do bicho. Será que dar dinheiro para campanha não pode, mas comprar armas para o morro ou financiar o crime organizado pode?”, questionou, defendendo que os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário precisam tomar providências.</SPAN></P>
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