Dagoberto cobra respostas da Enersul

<P><FONT face=Verdana size=1><EM>&nbsp;&nbsp;&nbsp;Giuliano Lopes</EM></FONT><BR><IMG height=152 hspace=10 src="/Portals/0/NOVEMBRO/DAGOBERTO0711.jpg" width=220 align=left vspace=2 border=0>"<FONT face=Verdana size=2>Por quem são fixadas as tarifas praticadas pela ENERSUL e com quais critérios?". Esse foi um dos questionamentos que o deputado estadual Dagoberto Nogueira(PDT) cobrou da empresa de energia de Mato Grosso do Sul. </FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>O deputado solicitou hoje(7), durante sessão plenária, na Assembléia Legislativa, o encaminhamento de doze perguntas para o órgão. "Espero que a presidência da Enersul, ao receber essas indagações, se reúna e nos dê as respostas", disse. </FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Em agosto, o pedido da abertura de uma CPI(Comissão Parlamentar de Inquérito), com mais de 30 mil assinaturas recolhidas entre a população e 16 assinaturas parlamentares, foi apresentada na Casa de Leis. O obejtivo era investigar porque os 667,3 mil consumidores sul-mato-grossenses estão pagando a energia mais cara do Brasil, conforme levantamento da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). A CPI foi suspensa no mesmo mês pelo Tribunal de Justiça do Estado.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Dagoberto, que iria presidir a CPI, lembrou que a tarifa de energia no Mato Grosso do Sul é 30% mais cara que em São Paulo. " Isso dificulta não só&nbsp;o bolso&nbsp;dos consumidores mas a vinda de empresas e geração de emprego no Estado", lamentou. E ressaltou: "Se a Enersul não responder essas indagações ficará comprovado que tudo que foi levantado por esta Casa é verdade".</FONT></P>