Reunião avalia respostas da Enersul
30/11/2006 - 08:16
Por: Regiane Ribeiro
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><FONT face=Verdana size=2>Durante reunião realizada nesta quarta-feira, na sala da presidência da Assembléia, os deputados Dagoberto Nogueira (presidente da CPI), Jerson Domingos (relator), Sérgio Assis, que estava representando a deputada Celina Jallad (vice-presidente) e Bella Barros (sub-relatora), discutiram as respostas do questionamento e enfatizaram a questão do compromisso que eles têm com a sociedade de solucionar este problema, num curto espaço de tempo. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><FONT face=Verdana size=2>Segundo Dagoberto a tarifa unitária de energia do Brasil é a sexta mais cara do mundo, perdendo somente para Dinarmaca, Itália, Paises Baixos, Alemanha e Japão. Destacou ainda, que o custo de energia no Mato Grosso do Sul é 40% mais cara que <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em Mato Grosso">em Mato Grosso</st1:PersonName>, ou seja, temos a energia mais cara do país. ?Isso dificulta não só o bolso dos consumidores, mas a vinda de empresas e geração de emprego no Estado".</FONT></P>
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