Deputados e André se reúnem com Enersul para evitar reajuste

30/03/2007 - 11:02 Por: Edivaldo Bitencourt   

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><EM><FONT size=1>&nbsp;&nbsp; Giuliano Lopes</FONT></EM><BR><IMG height=152 hspace=10 src="/Portals/0/Cerimonial/profrinaldo-interna.jpg" width=230 align=left vspace=2 border=3>O governador André Puccinelli (PMDB) e os 24 deputados estaduais vão marcar reunião com a Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul) para a próxima segunda-feira, para sensibilizá-la a não repassar aos 690 consumidores, distribuídos em 73 municípios, o reajuste na tarifa de energia. O percentual será anunciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na próxima terça-feira. A concessionária solicitou 21%. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>De acordo com o deputado estadual Júnior Mochi (PMDB), o objetivo é convencer a empresa a suspender o reajuste até o levantamento, dos deputados e do Governo estadual, junto com a Aneel, da composição da tarifa de energia. Os deputados e o governador vão alegar que não dá mais para conceder novo reajuste porque a tarifa já é a mais cara do País e a 6ª maior do mundo.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>"Queremos índice zero de aumento", afirmou o deputado estadual Professor Rinaldo (PSDB). Ele criticou a empresa, que havia dito aos deputados que não solicitou reajuste, mas acabou protocolando o pedido de 21%. "A empresa agiu de má fé", frisou Rinaldo.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana><FONT size=2><STRONG>CPI</STRONG> - Em última instância, os deputados estaduais são unânimes em defender a abertura de nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o motivo da tarifa sul-mato-grossense ser a mais cara do País. O pedido sofrerá alteração, em relação ao feito no ano passado, que resultou na comissão suspensa por liminar do Tribunal de Justiça.</FONT></FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>De acordo com Rinaldo e Júnior Mochi, a CPI da Enersul, criada no ano passado, teria o objetivo de fiscalizar a concessionária, competência da Aneel. A nova proposta, que deverá ser aprovada, será para investigar a Empresa Energética.</FONT></P>
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