Geração de empregos é o desafio do atual governo, diz Rinaldo

03/05/2007 - 12:05 Por: Talitha Moya   

<FONT face=Verdana size=1><EM>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Giuliano Lopes<BR><IMG height=158 hspace=8 src="/Portals/0/Prof.%20Rinaldo/03-5rinaldo.jpg" width=215 align=right vspace=2 border=0></EM></FONT><FONT face=Verdana size=2>O deputado estadual professor Rinaldo(PSDB) afirmou, na sessão plenária de hoje(3), na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, que a&nbsp;industrialização&nbsp;seria um passo importante para amenizar o problema de desemprego no Estado.</FONT>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Segundo Rinaldo, a questão da informalidade é uma das dificuldades geradas pela falta de oportunidades de emprego no País. "Há 50 milhões de pessoas trabalhando sem carteira assinada e isso é ruim para o País e péssimo para o cidadão que perde auxílios saúde e desemprego, férias e outros benefícios", disse. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Para o deputado, programas do governo como o Bolsa Alimentação é somente um auxílio que deve ser passageiro. "Temos que atender as famílias que estão passando por necessidades mas de forma temporária, o que devemos fazer é atrair indústrias, gerar riquezas&nbsp; e fazer com que essas famílias fiquem bem", explicou. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Outras dificuldades apontadas pelo parlamentar para a empregabilidade foram a elevada carga tributária e a grande burocracia que, segundo ele, impedem a instalação de empresas no Estado. "O governo deve repensar de forma urgente essa situação e&nbsp;criar maneiras de agregarmos todos homens e mulheres ao mercado de trabalho, para que não ocorra ociosidade, porque é isso que leva ao mundo da criminalidade", agravou.&nbsp;&nbsp; </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O líder do PMDB, deputado Akira Otsubo, lamentou a situação e afirmou que,&nbsp;além do desemprego,&nbsp;muitos outros fatores&nbsp;colaboram para o aumento da informalidade no País. Para ele, a modalidade tende a crescer&nbsp;devido ao grande número de encargos e tributos trabalhistas. "As empresas não têm condições para arcar com todos esses encargos, que não beneficia o empregador nem o empregado, porque grande parcela desse dinheiro fica com o Governo", assegurou. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>A carga tributária e os encargos pesam na contratação de pessoas também na opinião do líder do PT, deputado Pedro Kemp. Segundo o parlamentar, reduzir os impostos poderia amenizar a inadimplência&nbsp;e&nbsp;fraudes por parte das empresas e, até mesmo, incluir outros setores da sociedade e, então, diminuir a informalidade. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Conforme o deputado Marquinhos Trad(PMDB), com tantos impostos, "o empregado chega a pagar um salário para o empregado e outro para o governo". Para burlar essa condição e&nbsp;se ausentar da obrigação tributária, Marquinhos explica que muitos empregadores propõe o aumento do salário ao trabalhador sem o registro na carteira, o que o faz preferir a informalidade e, assim,&nbsp;perder os direitos trabalhistas. </FONT></P>
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