"População negra ainda é discriminada", diz Amarildo Cruz

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><FONT size=1><EM>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Giuliano Lopes<BR></EM></FONT><IMG height=157 hspace=10 src="/Portals/0/amarildo/15-5-7amarildo.jpg" width=220 align=right vspace=2 border=0>O deputado estadual Amarildo Cruz (PT) ocupou a tribuna, nesta terça-feira, para refletir sobre a discriminação racial ainda existente&nbsp;no país e em Mato Grosso do Sul. O petista também cobrou um posicionamento do atual Governo do Estado sobre a reativação ou não da coordenadoria de combate ao racismo e&nbsp;defendeu o sistema de cotas.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O parlamentar&nbsp;ressaltou que no último&nbsp;dia 13 de maio foi comemorado&nbsp;o Dia da Abolição.&nbsp;"A Lei Aurea aboliu a escravatura mas não deu condições digna de vida aos negros. Após 119 anos da abolição da escravatura a população negra ainda é discriminada e está abaixo dos índices." </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>De acordo com Amarildo Cruz, dados do IBGE apontam que entre as 500 maiores empresas do pais apenas 14,3% dos cargos são ocupados por negros e mais de 80% dos indigentes são negros. "Esses números assustam e envergonham nosso país", acrescentou. O deputado estadual acredita que o sistema de cotas poderá minimizar&nbsp;a discriminação racial.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</FONT></P>