É preciso empenho político no futebol estadual, dizem representantes

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><EM><FONT size=1>&nbsp; Mauro Rerr</FONT></EM><BR><IMG height=220 hspace=10 src="/Portals/0/extra/28-5-7teles-inttt2.jpg" width=205 align=left vspace=2 border=0>O problema do futebol sul-mato-grossense é político. Essa foi a opinião de representantes da modalidade no Estado que participaram hoje(28) da audiência pública "Futebol: uma paixão adormecida", na Assembléia Legislativa. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>De acordo com o presidente da Associação dos cronistas Esportivo de MS, Maurício Sérgio, "é preciso a intervenção do Estado na situação". Ele cobrou empenho das autoridades políticas e de deputados para desenvolver estratégias que desenvolvam o esporte no Estado. "Sem dinheiro fica difícil conseguir alguma coisa, portanto é necessário uma ação incisiva do poder público para trazer de volta o glamour do nosso futebol", disse.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>A construção de um estádio municipal seria uma das iniciativas do poder público para ajudar os clubes, segundo o presidente da Liga de futebol de Mato Grosso do Sul, Estevão Petralha. Para ele, falta estrutura para a participação das equipes em competições. "Há dez clubes profissionais em Campo Grande e nenhum tem estádio", acrescentou. Estevão falou ainda sobre a falta de profissionalismo e&nbsp; a ausência do futebol estadual na mídia. "Se não houver profissionalismo e mercantilismo, a mídia não vai se interessar, ela não vai vender um produto que não é velado".</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Na opinião do vice-presidente da Federação de futebol estadual, Aparecido Lotti, "muitas pessoas ainda estão presas ao saudosismo e paixão pelo futebol e se esquecem do profissionalismo que deveria existir em torno do esporte". Conforme Aparecido, a questão depende de uma visão mais otimista. "O que houve é que o futebol nacional se elitizou, por isso que dá a impressão que o nosso futebol decaiu, porém ele ainda está sobrevivendo porque há prefeitos investindo", assegurou Lotti que também defendeu a intervenção do governo para o desenvolvimento dos clubes de futebol estaduais. <BR></FONT></P>