Presidentes destacam as dificuldades para manter clubes

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><EM><FONT size=1></FONT></EM></FONT>&nbsp;</P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><EM><FONT size=1>&nbsp;&nbsp; Mauro Rerr<BR></FONT></EM></FONT><FONT face=Verdana size=2><IMG height=154 hspace=10 src="/Portals/0/extra/clubes-25-5-7-inttt.jpg" width=230 align=left vspace=2 border=0>Presidentes de clubes de Mato Grosso do Sul reclamaram, durante audiência pública na Assembléia Legislativa, a falta de investimento no futebol. Com o tema "Futebol: uma paixão adormecida", o debate aconteceu na tarde de hoje(28) e contou com a participação de representantes do esporte no Estado. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>"Manter o futebol do Estado não é fácil", de acordo com o presidente do Operário Futebol Clube, Toni Vieira. Segundo ele, investimentos e projetos são necessários para a realização de campeonatos. "Se não tiver apoio é inviável", afirmou. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O diretor do Esporte Clube Comercial, Fernando Doldan, também falou sobre a falta de patrocínios e considerou a situação do futebol estadual "delicada". Para ele, uma solução seria através de diálogos que levasse a apresentação de propostas. "Não adianta somente criticar", acrescentou. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Mesmo em boa situação financeira, o Centro Esportivo Nova Esperança, ou Cene, também tem dificuldades para se manter. O presidente do clube, Paulo Sérgio Telles, explica que os gastos são grandes para manter a equipe nas competições&nbsp;. "Se não houver envolvimento do poder público, nosso time vai continuar na série B", afirmou. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Telles falou sobre o trabalho social do clube que também mantêm escolinhas de futebol em Campo Grande e no Estado. "Não existe melhor coisa no mundo que o futebol com instrumento de inclusão social, mas é necessário investimento", concluiu. </FONT></P>