Consultor afirma que carvoaria não é responsável pelo desmatamento no Estado
03/09/2007 - 12:11
Por: Karin Seben
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Atualmente, de acordo com os dados fornecidos pelo consultor, há 800 empresas regularizadas aguardando a emissão da licença e cerca de 30 mil pessoas que vivem desta renda. Oldemar disse que é necessário uma legislação mais rígida, porém que não prejudique a categoria. "É necessário fazer um zoneamento ecológico no Estado para definir que áreas essas carvoarias poderão explorar. Isso ajudaria muitos setores que vivem da exploração do meio ambiente", acrescentou.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Oldemar acredita que o projeto de lei deve ser revisto e sofrer algumas modificações. "Existe uma Lei que prevê para cada m³ de carvão deveria ser plantada doze árvores, mas isso não era cumprido. O governo recolhia o dinheiro mas não replantava. Há dois anos, isso mudou, e agora as empresas são responsáveis em replantar as mudas", observou.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O deputado Akira Otsubo (PMDB), também defendeu os carvoeiros reafirmando que a categopria não desmata e sim aproveita as áreas já desmatadas. O parlamentar sugeriu que se faça um projeto de lei destinando a madeira ou lenha procedente de alguma área desmatada, com autorização do Governo, para carvoarias. "É possível conciliar o desenvolvimento econômico com o meio ambiente sem que ninguém saia prejudicado", ressaltou.</font></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.