Picarelli critica decisão da Câmara de criar nova CPI da Desnutrição
04/09/2007 - 11:23
Por: Edivaldo Bitencourt
<p align="justify"><font size="2" face="Verdana">Ex-presidente da CPI da Desnutrição e Mortalidade Infantil Indígena da Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, realizada de fevereiro a dezembro de 2005, </font><font size="2" face="Verdana">Picarelli destacou o trabalho realizado no ano passado. Foram mais de 60 depoimentos, dezenas de audiências públicas e visitas às aldeias. O relatório final, que pediu para ser enviado à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, tem 11 volumes e mais de 20 mil páginas. </font></p>
<p align="justify"><font size="2" face="Verdana">Segundo Picarelli, a CPI do legislativo estadual identificou 25 problemas na política indiginista e apresentou mais de 50 propostas. Ele lamentou que a maior parte das medidas não foi adotada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e pela Fundação Nacional do Índio (Funai). Todos os projetos estão parados. Ele lamentou ainda a decisão do Ministério Público Estadual, que não abriu inquérito a partir do relatório encaminhado pela CPI. </font></p>
<p align="justify"><font size="2" face="Verdana">Entretando, Picarelli e Kemp destacaram que a assistência aos índios melhorou a partir da criação da CPI. Conforme a Funasa, os índices de mortalidade infantil tiveram redução significativa no Estado.</font></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.