Emenda poderá viabilizar recursos para fundo da Defensoria
12/09/2007 - 11:06
Por: Edivaldo Bitencourt
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Pelo acordo com o Judiciário, os serviços cartorários não vão ser majorados com a medida. Os recursos obtidos através da Tabela J, considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, por ser destinada a 11 entidades privadas, continuariam a ser cobrados. Entanto, Mochi e Youssif garantiram que haverá redução. </font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Mochi explicou que serão excluídos da cobrança, o equivalente a uma UFERMS, as certidões, reconhecimento de firmas e autenticações, que são os serviços mais utilizados nos cartórios. Mas haveria uma faixa de isenção sobre as custas processuais e emolumentos extrajudiciais, ressaltou o líder do Governo. </font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Pela proposta, os deputados vão apresentar emenda modificativa acabando com a previsão inicial de se criar taxa de 5% sobre os serviços dos cartórios de Mato Grosso do Sul. A proposta passaria a destinar parte dos recursos, antes cobrados para a Tabela J, para o Funadep. Segundo Youssif, a expectativa é arrecadar em torno de R$ 150 mil por mês. Inicialmente, a arrecadação da Defensoria Pública teria o reforço de R$ 500 mil mensais. </font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Youssif Domingos previu a votação do Projeto de Lei Complementar da Defensoria em segunda votação em, no máximo, 30 dias, tempo considerado suficiente para a elaboração da emenda e o convencimento dos demais deputados. </font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Nesta quarta-feira, após a sessão, os líderes vão se reunir para discutir a nova proposta para a Defensoria Pública. </font></p>
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