Debate aborda Segurança pública, direitos humanos e acesso à Justiça

17/09/2007 - 09:46 Por: Edivaldo Bitencourt   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2"><img height="164" alt="Giuliano Lopes" width="230" align="left" src="/Portals/0/Pedro Kemp/08-08-07z_capa.jpg" />&quot;Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Direitos Humanos e acesso &agrave; Justi&ccedil;a&quot; &eacute; tema de audi&ecirc;ncia p&uacute;blica, proposta pelo Centro de Defesa do Direitos Humanos Mar&ccedil;al de Souza Tup&atilde; I e pelo l&iacute;der do PT, deputado estadual Pedro Kemp, na Assembl&eacute;ia Legislativa de Mato Grosso do Sul. O evento debater&aacute; os problemas da &aacute;rea considerados cr&iacute;ticos no Estado: os conflitos agr&aacute;rios na zona rural e os adolescentes em conflitos com a lei na &aacute;rea urbana.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Segundo o presidente do CCDH e coordenador da audi&ecirc;ncia, Paulo &Acirc;ngelo de Souza, o Movimento Nacional de Direitos Humanos est&aacute; realizando audi&ecirc;ncias em todos os estados para discutir propostas de melhoria na &aacute;rea de seguran&ccedil;a p&uacute;blica. As medidas sugeridas ser&atilde;o encaminhadas para o encontro nacional sobre o tema, que acontecer&aacute; nos dias 25 e 26 deste m&ecirc;s na C&acirc;mara dos Deputados, em Bras&iacute;lia.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Em Mato Grosso do Sul, durante o debate das 13h &agrave;s 18h de hoje, os principais problemas s&atilde;o os conflitos agr&aacute;rios. &Iacute;ndios e sem-terra est&atilde;o em conflito com produtores rurais em diversas regi&otilde;es na luta pela terra. J&aacute; na &aacute;rea urbana, o aumento no n&uacute;mero de homic&iacute;dios e de adolescente em conflitos com a lei preocupam as autoridades.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2"><strong>PARTICIPANTES</strong> - A audi&ecirc;ncia p&uacute;blica ter&aacute; a presen&ccedil;a da coordenadora do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, Rosiana Queiroz, representante da Secretaria Estadual de Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, do juiz de Terenos, Jos&eacute; Berlange de Andrade, da presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Ad&eacute;lia Maria de Almeida, do presidente da Comiss&atilde;o de Trabalho, Cidadania e Direitos Humanos da Assembl&eacute;ia Legislativa, deputado Pedro Teruel (PT), do professor e antrop&oacute;logo da Universidade Cat&oacute;lica Dom Bosco (UCDB), Ant&ocirc;nio Brand, da promotora da Inf&acirc;ncia e Juventude, Ariadne de F&aacute;tima Cat&uacute; da Silva, do ex-presidente do CDDH Mar&ccedil;al de Souza Tup&atilde; I, deputado Pedro Kemp, do presidente da Comiss&atilde;o de Cidadania e Direitos Humanos da C&acirc;mara Municipal de Campo Grande, vereador Athayde Nery (PPS), dos l&iacute;deres ind&iacute;genas Guarani, Teodora de Souza, e Caiov&aacute;, Anast&aacute;cio Peralta, do l&iacute;der do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), Eg&iacute;dio Brunetto, e da integrante da Comiss&atilde;o Especial de Assuntos Ind&iacute;genas da OAB/MS, Carine Beatriz Giaretta.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Conforme Paulo &Acirc;ngelo, ap&oacute;s a abertura da audi&ecirc;ncia, os participantes ser&atilde;o divididos em quatro grupos de trabalho. Eles v&atilde;o se dividir entre o Plen&aacute;rio J&uacute;lio Maia, o plenarinho e duas salas de reuni&otilde;es do legislativo estadual. O primeiro abordar&aacute; o tema &quot;Seguran&ccedil;a P&uacute;blica e quest&otilde;es agr&aacute;rias, ind&iacute;genas e quilombolas&quot;. O segundo sere&aacute; &quot;Seguran&ccedil;a P&uacute;blica e enfrentamento da viol&ecirc;ncia de g&ecirc;nero&quot;. </font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O terceiro contemplar&aacute; &quot;Seguran&ccedil;a P&uacute;blica e conflitos urbanos&quot;. O quarto ser&aacute; sobre &quot;Direitos Humanos e acesso &agrave; Justi&ccedil;a&quot;. Ap&oacute;s debate os temas, os grupos de trabalho far&atilde;o relat&oacute;rios com as propostas que ser&atilde;o lidos pela mesa diretora dos trabalhos. Ap&oacute;s as considera&ccedil;&otilde;es finais, a audi&ecirc;ncia ser&aacute; encerrada. </font></p>
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