Deputada elabora carta de Campo Grande em repudio à decisão do TJ/MS

16/10/2007 - 18:01 Por: Karin Seben   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2"><img height="188" alt="" width="200" align="left" src="/Portals/0/celina/1610celina.jpg" />A deputada estadual Celina Jallad (PMDB), proponente da audi&ecirc;ncia p&uacute;blica que debateu a aplica&ccedil;&atilde;o e implementa&ccedil;&atilde;o da Lei Maria da Penha, enviar&aacute; &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica e todas as autoridades do Estado,&nbsp;a Carta de Campo Grande. </font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">&quot;Esses &eacute; um dos encaminhamentos da audi&ecirc;ncia. A carta &eacute; como rep&uacute;dio&nbsp;&agrave; agress&atilde;o e conclama&ccedil;&atilde;o para que a Lei seja cumprida, al&eacute;m disto ser&aacute; criado um comit&ecirc; para vigiar a aplica&ccedil;&atilde;o da legisla&ccedil;&atilde;o no Estado&quot;, ressaltou.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Na carta, a parlamentar descreve a luta dos movimentos feministas e de mulheres no combate &agrave; viol&ecirc;ncia contra as mulheres, fala sobre a import&acirc;ncia da legisla&ccedil;&atilde;o para igualdade entre os g&ecirc;neros e que esta est&aacute; em plena concord&acirc;ncia com os princ&iacute;pios constitucionais. &quot;Cabe ao Estado cumprir o seu papel pol&iacute;tico de garantir a redu&ccedil;&atilde;o da desigualdade social e de construir uma sociedade livre, justa e solid&aacute;ria&quot;, disse.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Para a parlamentar, a audi&ecirc;ncia foi positiva e conseguiu agregar todos os movimentos populares e os poderes que formulam e coibem as agress&otilde;es. &quot;Temos que lutar para que nossos direitos sejam respeitados e que n&atilde;o nos retirem esta grande consquista&quot;.</font></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.