Emenda de Duarte quer reduzir crédito suplementar de 40% para 25%

18/10/2007 - 10:37 Por: Edivaldo Bitencourt   

<p align="justify"><font size="2" face="Verdana"><img width="200" vspace="2" hspace="10" height="133" border="3" align="left" src="/Portals/0/Cache/18-10-07pauloduarteeee.jpg" alt="Foto: Giuliano Lopes" />O deputado estadual Paulo Duarte (PT) apresentou emenda modificaitva ao projeto de lei do Or&ccedil;amento Geral do Estado para 2008. Ele prop&otilde;e o limite de 25% para a abertura de cr&eacute;ditos suplementares pelo Poder Executivo. O projeto, que deu entrada na Casa na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira, prev&ecirc; a suplementa&ccedil;&atilde;o de at&eacute; 40%.</font></p>
<p align="justify"><font size="2" face="Verdana">Na justificativa, o deputado petista disse que &quot;o limite de de suplementa&ccedil;&atilde;o previsto na reda&ccedil;&atilde;o original do dispositivo que se pretende alterar&eacute; demasiadamente elevado&quot;. Nos &uacute;ltimos oito anos, a Assembl&eacute;ia Legislativa tem autorizado a suplementa&ccedil;&atilde;o das dota&ccedil;&otilde;es or&ccedil;ament&aacute;rias em at&eacute; o limite de 25%. Segundo Paulo Duarte, a &uacute;nica exce&ccedil;&atilde;o ocorreu em 2001, quando a suplementa&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima ficou em 20%. </font></p>
<p align="justify"><font size="2" face="Verdana">No entanto, o parlamentar destacou que o limite era de 40% nos exerc&iacute;cios anteriores a 1999. &quot;Mas a conjuntura econ&ocirc;mica era outra, tanto no Estado como no Brasil. A infla&ccedil;&atilde;o era mais elevada e o Pa&iacute;s vivia momentos de incertezas e desconfian&ccedil;a quanto aos fundamentos da economia&quot;, justificou. &quot;Num per&iacute;odo de estabilidade econ&ocirc;mica como o atualmente experimentado pela sociedade brasileira, n&atilde;o faz sentido autorizar o Poder Executivo a suplementar as dota&ccedil;&otilde;es or&ccedil;ament&aacute;rias em at&eacute; o limite de 40%&quot;, frisou.</font></p>
<p align="justify"><font size="2" face="Verdana">&quot;Em momentos como o atual, &eacute; poss&iacute;vel planejar o desenvolvimento do Estado com informa&ccedil;&otilde;es confi&aacute;veis e previs&otilde;es fact&iacute;veis diante dos cen&aacute;rios econ&ocirc;micos nacional e global&quot;, afirmou, para defender a redu&ccedil;&atilde;o do &iacute;ndice para 25%.</font></p>
<p align="justify"><font size="2" face="Verdana">O l&iacute;der do Governo, deputado estadual Youssif Domingos (PMDB), falou que o percentual depender&aacute; da Assembl&eacute;ia. No entanto, defendeu a aprova&ccedil;&atilde;o da suplmementa&ccedil;&atilde;o de 40%, que dar&aacute; mais liberdade de remanejamento de recursos no or&ccedil;amento para o Poder Executivo. &quot;N&atilde;o h&aacute; nada de anormal nem ilegal nisso&quot;, justificou o peemedebista. </font></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.