Picarelli vai disputar presidência da CCJR em 2004

18/02/2004 - 16:48 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<FONT face=Arial><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Ser presidente da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação) é uma das metas do deputado estadual Maurício Picarelli (PTB) para este ano. O parlamentar, que entra na disputa juntamente com os deputados Onevan de Matos (PDT) e Antônio Carlos Arroyo (PL) - este último na função de atual presidente da Comissão - para assumir a presidência da CCJR em 2004, alega que seu interesse está voltado única e exclusivamente ao bem estar e segurança do povo sul-mato-grossense, já que é justamente esta Comissão que analisa primeiramente todos os projetos de lei da Casa. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A declaração do parlamentar foi feita nesta quarta-feira, após ele ter entregue a liderança da bancada do partido na Assembléia Legislativa ao deputado Akira Otsubo. Na ocasião, Picarelli esclareceu que a troca de liderança é fruto de um acordo entre os deputados que fazem parte da bancada petebista na Casa, para funcionar como uma espécie de 'rodízio', onde todos podem ter a chance de liderar a legenda e responsabilizar-se integralmente por ela. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O PTB, assim como o PMDB, é o segundo partido com maior bancada na Assembléia Legislativa, sendo composto pelos deputados Maurício Picarelli, Akira Otsubo, Jerson Domingos e Raul Freixes. PDT vigora como o primeiro partido de maior bancada na Casa, tendo como integrantes os deputados Antonio Braga, Ari Artuzi, Ary Rigo, Loester Nunes, Onevan de Matos e Roberto Orro. Do PMDB fazem parte os deputados Celina Jallad, Nelsinho Trad, Pastor Barbosa e Simone Tebet. Os partidos com menor bancada são o PL, formado pelos deputados Antônio Carlos Arroyo, Londres Machado e Paulo Corrêa; PSDB, integrado por Flávio Kayatt, Sérgio Assis e Waldir Neves; PT, que reúne Pedro Kemp, Pedro Teruel e Semy Ferraz, além do PFL, demarcado por Zé Teixeira. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Das cinco vagas que permeiam a CCJR, duas são do PDT, uma do PTB, uma do PMDB e uma que é fruto da indicação dos partidos com menor bancada. A presidência da Comissão deve ser disputada automaticamente somente entre os cinco deputados indicados e aquele que receber o maior número de votos é o novo presidente. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>"Espero que seja eleito presidente da CCJR aquele deputado que melhor disponibilizar-se em atender as exigências da Comissão. Confesso que minha disposição é grande e meu desejo em presidir tal Comissão é maior ainda. Cabe a nós, parlamentares, simplesmente esperar", justifica Picarelli. </FONT></P></FONT>
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