<P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O alto índice de mortes registradas na BR-163 preocupa o deputado estadual Maurício Picarelli (sem partido), que demonstra interesse em estar buscando apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no sentido de articular serviços de obras para a duplicação ou triplicação da ‘rodovia da morte’, como é conhecido o trecho. Somente neste ano, 14 pessoas morreram vítimas de acidentes automobilísticos, sendo que nesse final de semana três mortes foram registradas pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), numa localidade próxima ao município de Mundo Novo. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Picarelli quer buscar ajuda dos deputados federais e senadores que representam Mato Grosso do Sul na Câmara em Brasília (DF) para solicitar ao presidente Lula uma audiência visando angariar recursos para modificar a estrutura da BR-163 e com isso diminuir o número de acidentes e mortes no trânsito. "O presidente Lula está no nosso Estado e seria interessante que uma conversa fosse travada para levantar questionamentos sobre a estrutura das rodovias que cortam Mato Grosso do Sul. Sei que a situação das BRs é crítica em todo Brasil, mas os números de mortes merecem uma atenção especial."</FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>No fim da tarde desse domingo, uma missa pedindo paz na rodovia da morte, provocou congestionamento de pelo menos dois quilômetros. Simultaneamente, a Prece pela Vida foi realizada nos trevos das cidades de Rio Verde, Coxim e Sonora. O protesto foi acompanhado por agentes da PRF, que atribuíram a construção de terceira faixa ou a duplicação soluções para contornar a falta de imprudência e negligência no trânsito, respectivamente na BR-163.</FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O parlamentar aproveita também para fazer um apelo ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes), no sentido de conscientizar os motoristas quanto aos perigos nas rodovias. "Precisamos contornar esta situação, caso contrário os números tendem a aumentar", finaliza Maurício Picarelli. </FONT></P>
