Entrega de Título ao Papa será transmitida pela Rádio Vaticano e 300 emissoras no Brasil

Acontece nesta quarta-feira (18/08) a solenidade de entrega do título honorífico de Cidadão Sul-mato-grossense ao Papa João Paulo II. O deputado estadual Pedro Teruel - PT, presidente da Comissão de Trabalho, Cidadania e Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul e autor da proposição, conduzirá a noite de homenagens a partir das 20 horas. O evento será transmitido ao vivo para mais de 300 emissoras de rádio no Brasil e para a Rádio Vaticano, com sede em Roma.

<p>"É um orgulho muito grande saber que a homenagem em Mato Grosso do Sul tomou proporções mundiais. Dessa forma estamos cumprindo o objetivo de criarmos a reflexão do povo para os problemas mundiais e elaborando ações em prol da Paz", ressaltou Teruel.

<p>As emissoras irão retransmitir o sinal da Rádio Educação Rural (AM 580KHz) que já está com a estrutura para a comunicação. A cerimônia que acontece na Assembléia Legislativa também homenageará com o título de Cidadão Sul-Mato-Grossense o Núncio Apostólico Dom Lorenzo Baldisseri, representante da Santa Sé no Brasil. O Arcebispo italiano está há pouco mais de um ano na função de representar a Santa Sé no Brasil. "Dom Lorenzo Baldisseri tem sido o principal mensageiro do Papa no Brasil e um disseminador da Paz Mundial, trazendo uma palavra de esperança para o povo brasileiro", destaca o parlamentar católico Pedro Teruel.

<p>Teruel destaca que a homenagem marca um momento de reflexão acerca do futuro da sociedade, com o objetivo de seguir exemplos para promover o bem-estar, a solidariedade, o amor e a fé nas pessoas. "Quando homenageamos pessoas como Mahatma Gandhi, Nelson Mandela, Daisaku Ikeda e o Papa João Paulo II, nós estamos cultivando uma cultura de Paz e defesa da vida, em contraponto com a idolatria da guerra e da morte das quais temos Adolf Hitler, Bin Laden, Sadam Hussein e George Bush como os principais exemplos negativos para a humanidade. Devemos pensar em mudar esse quadro para não aceitarmos qualquer tipo de atrocidade e opressão", conclui Teruel.