Semy apresenta emenda de R$ 1,2 milhão para HR de Paranaíba

03/11/2004 - 20:01 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

Após o investimento de R$ 3,2 milhões, por parte do Governo do Estado, na reforma e compra de equipamentos para o Hospital Regional de Paranaíba, o deputado estadual Semy Ferraz (PT) apresentou, neste 3 de novembro, emenda ao Orçamento Estadual 2005 no valor de R$ 1,2 milhão para aquela casa de saúde. Segundo ele, o objetivo é assegurar parte do custeio do HR, que deve ser reinaugurado em janeiro do próximo ano, já que a reforma está pronta e os equipamentos então sendo entregues. O hospital tem capacidade para 200 leitos e para atender comunidades vizinhas e os municípios de Aparecida do Taboado, Inocência, Cassilândia e Chapadão do Sul.<BR><BR>Antes da reinauguração, conforme Semy, é preciso decidir de quem será a administração do HR. Ele defende uma gestão municipalizada, ou seja, que o município seja o gestor do hospital e faça parcerias com os governos estadual e federal para o custeio. Assim, o município poderia arcar com R$ 50 mil mensais, o Estado com R$ 100 mil e a União com R$ 150 mil, resultando em R$ 300 mil por mês, recursos que seriam suficientes para o funcionamento pleno e atendimento a toda a região. “Nossa emenda é para garantir a parcela de contribuição do Estado no custeio do hospital, bem como a ampliação gradativa dos leitos, do espaço físico e a aquisição de equipamentos”, explica.<BR><BR>O deputado adianta que pretende realizar uma reunião com o Secretário de Saúde, João Paulo Esteves, e com o prefeito eleito de Paranaíba, Manoel Roberto Ovídio, para discutir a gestão do hospital a partir de 2005. Segundo ele, a saúde é a área mais problemática na cidade e precisa ser urgentemente resolvida, para atender à demanda local e corresponder ao potencial de pólo regional, inclusive do ponto de vista da geração de empregos. “Atualmente, as pessoas precisam pagar por todo tipo de atendimento que procuram na Santa Casa local, sendo que não há um pronto-socorro público na cidade e, nos postos de saúde, o trabalho é lento e insuficiente”, completa.
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