<P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O Dia Mundial de Combate a Aids foi lembrado hoje na Assembléia Legislativa. O líder do PT na Casa, deputado estadual Pedro Kemp (PT) falou dos avanços da medicina, do programa brasileiro e do número de casos em Mato Grosso do Sul. Somente este ano, surgiram 112 novos casos confirmados no Estado, sendo que 60% estão concentrados em Campo Grande. No ano passado, lembrou o parlamentar, foram 205 notificações confirmadas. </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Kemp lembrou do programa nacional de combate à doença, iniciado na gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e que teve continuidade na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O trabalho vem conseguindo controlar a epidemia da doença e aumentando, com qualidade, a expectativa de vida dos soropositivos. O deputado disse que o investimento na distribuição de medicamentos gratuítos passará dos atuais R$ 516 milhões para R$ 567 milhões no próximo ano. </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O petista ressaltou o alerta feito pelo coordenador nacional do programa DST/Aids, Pedro Chequer, de que a distribuição de medicamentos pode entrar em colapso caso o Brasil não inicie a produção própria de medicamentos. "Não podemos ficar reféns da importação e do monopólio dos grandes grupos multinacionais", disse o parlamentar. </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O discurso teve apartes dos deputados Loester Nunes (PDT), Zé Teixeira (PFL), Sérgio Assis e Flávio Kayath, ambos do PSDB. Teixeira e Kayath questionaram a posição da Igreja Católica, que condenou as pesquisas científicas mais recentes, como a utilização de células-tronco. Kemp defendeu a Igreja Católica, dizendo que uma posição mais conservadora tem a finalidade de coibir ações que firam a ética e a dignidade humana. </FONT></P>
