<P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A Assembléia Legislativa realizou sessão solene para celebrar os 25 anos de instalação do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul (CREA-MS), que representa 18 mil profissionais. Durante o ato, o presidente do órgão, Amarildo Miranda Melo, entregou placas comemorativas aos deputados estaduais Antônio Carlos Arroyo (engenheiro civil), Paulo Corrêa (engenheiro civil), Pedro Teruel (engenheiro mecânico) e Semy Ferraz (engenheiro civil).</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>As atividades alusivas aos 25 do Conselho começaram em maio deste ano e prosseguem esta semana, com o jantar dançante na sexta-feira à noite no Rádio Clube, e termina na segunda-feira, às 20h, com a inauguração das novas instalações da sede do órgão na Capital. Dos 18 mil profissionais cadastrados, 12 mil atuam no mercado sul-mato-grossense. O CREA-MS fiscaliza 370 títulos profissionais, como engenheiro civil, agrônomo, mecânico, eletrecista, entre outros.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 1976, Antônio Carlos Arroyo (PL) afirmou que exerce a profissão com muito orgulho. "A engenharia me deu a base principal para me eleger deputado", disse. Ele lembrou que foi secretário municipal de Obras de Campo Grande nas gestões de Marcelo Miranda Soares e Albino Coimbra (1979-80) e diretor-geral do Departamento Estadual de Obras (DOP) na gestão de Pedro Pedrossian (1980-83) e secretário estadual especial em 1991-94, também na gestão de Pedrossian.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Formado em Engenharia Civil pela UFMS em 1983, Semy Ferraz (PT) contou que, quando estudante, participou da instalação do CREA-MS, cujo primeiro presidente foi Jurandir Nogueira. Para o petista, a fiscalização do Conselho tem abragência estadual e garante a fiscalização do exercício profissional, retirando do mercado os profissionais com problemas de conduta ética.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Engenheiro mecânico pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), o deputado Pedro Teruel (PT) afirmou que a profissão de engenheiro deve ser modelo para a política, principalmente no planejamento de médio e longo prazo. "Tenho um orgulho muito grande em pertencer à categoria", falou Teruel. Ele lembrou que a Embraer, uma das maiores empresas de aviação do mundo, surgiu dentro do ITA.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><FONT size=2><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">O quarto homenageado hoje foi o deputado estadual Paulo Corrêa (PL), formado em Engenharia Civil pela Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, em 1980. Corretor de imóveis, o parlamentar relatou que construiu 110 mil metros quadrados de imóveis de alto padrão em Campo Grande. Para Corrêa, as profissões fiscalizadas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), que totalizam 1.135 títulos profissionais em todo o País, são responsáveis pelo planejamento e execução das obras e pelo desenvolvimento do Estado e do Brasil. "O agronegócio e a construção civil são os maiores empregadores do País", afirmou o parlamentar. </FONT><BR></FONT></P></FONT>
