Sérgio Assis defende entendimento entre pescadores e governo do Estado

24/02/2005 - 19:59 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O deputado estadual Sérgio Assis (sem partido), participou durante a manhã desta quinta-feira, na governadoria, de uma reunião entre o secretário Raufi Marques (Coordenação Geral de Governo) e os representantes de colônias de pescadores de todas as regiões do Estado. Os pescadores reivindicam a revogação do decreto que proíbe a pesca profissional com bóias e anzóis-de-galho. Assis destacou a importância de se chegar a um entendimento para que os pescadores possam exercer seu direito de retirar dos rios seu sustento, mas também defendeu a necessidade de se respeitar toda legislação vigente para que nenhuma injustiça ocorra.</FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>“Me coloco a disposição para que juntos possamos chegar a uma solução para o impasse. Toda manifestação popular é legitima, mas agora precisarmos resolver a questão, se houve negligencia por parte dos pescadores no que diz respeito ao cadastramento dos profissionais, também houve falhas por parte do governo em não fiscalizar de forma eficaz”, apontou o parlamentar referindo-se a denúncia de que pescadores profissionais credenciados estariam recebendo o seguro desemprego mesmo tendo outra fonte de renda, como o caso de um pescador taxista denunciado durante a reunião, enquanto outros pescadores que realmente necessitam não têm acesso ao benefício.</FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Já os pescadores afirmaram que o decreto torna inviável a pesca profissional.</FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>“Tínhamos decidido no Compesca (Conselho de Pesca Profissional) que seriam 20 bóias e 20 anzóis-de-galho. Mas isso não foi respeitado. Se querem acabar com a pesca profissional têm que arranjar outra atividade para nós”, disse Maria Antonieta Poliana, presidente da colônia de pescadores Z-10, de Três Lagoas.</FONT></P>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.