<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Durante a sessão plenária de hoje foram definidos os deputados que comporão a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Ecad <SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana">(Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) em Mato Grosso do Sul. Os deputados são: Arroyo (PL), Pastor Barbosa (PMDB), Humberto Teixeira (PDT), Roberto Orro (PDT) e Raul Freixes (PTB) e em seguida foi marcada a primeira reunião para amanhã às 8:30h no gabinete do deputado Arroyo. </SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN> </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>O deputado Arroyo subiu à tribuna para falar dos motivos que o levaram a propor a CPI, segundo ele, a intenção é que seja esclarecidos os critérios de arrecadação e distribuição do Escritório. O parlamentar argumentou que o Ecad tem ido à imprensa “atacar o legislativo, difamar antes mesmo de começar os trabalhos”, e diz ainda “a função da Comissão é esclarecer, se eles provarem que estão corretos tudo bem, mas queremos saber em que é baseada a cobrança, quais os critérios, ora dizem que é por metro quadrado dos eventos, ora pelo numero de pessoas, eles dizem que obedecem a padrões internacionais, mas jamais uma lei nacional dirá que a cobrança deve obedecer leis de outros países”, argumentou Arroyo. </SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><o:p></o:p></SPAN> </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana">Já o deputado Pedro Kemp (PT) fez um aparte parabenizando a iniciativa do deputado do PL e citando o exemplo das representantes do Movimento das Mulheres Camponesas que foram que promoverão um encontro para comemorar o Dia da Mulher para o qual terão que pagar mais de R$ 900,00. “Essas mulheres cantarão músicas do Movimento (MST), elas mal têm recurso para o encontro, como elas vão pagar esse valor, e ainda, as músicas sendo do próprio movimento, será que eles receberão o valor arrecadado?”, questionou Kemp. </SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><o:p></o:p></SPAN> </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana">O deputado Sérgio Assis também contribui com o discurso de Arroyo exemplificando que certa vez estava numa roda de cerca de dez amigos tocando violão quando chegou um fiscal do Ecad os notificando. </SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><o:p></o:p></SPAN> </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana">Para esclarecer esses critérios primeiramente a CPI deve convidar o Escritório, caso eles se neguem serão convocados judicialmente para dar as explicações. “nós convidaremos a ordem dos músicos, empresários, produtores artísticos, enfim, todas as pessoas que têm interesse e possam colaborar para um debate de alto nível”, finalizou Arroyo.</SPAN></P>
