<P class=MsoNormal style=\"MARGIN: 0cm 0cm 0pt\"><SPAN style=\"FONT-FAMILY: Verdana\"><FONT face=\"Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif\" size=2>O coordenador r</FONT></SPAN><SPAN style=\"COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 9.0pt\"><FONT face=\"Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif\"><FONT size=2>egional da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Gaspar Hickmann, disse agora há pouco, na audiência pública na Assembléia Legislativa para discutir a saúde indígena em Mato Grosso do Sul, que a Fundação “como qualquer órgão público tem suas limitações e suas dificuldades”. Segundo ele, de acordo com a lei complementar 9.836 de setembro de 1999 foi instituído o sub-sistema de saúde indígena e quando a população indígena apresentar algum problema de saúde deve ser atendida pelo SUS (Sistema Único de Saúde), conforme determina a lei. Hickmann, disse que cabe à FUNASA, o atendimento básico, com o trabalho de agentes de saúde, médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, e que a Fundação faz os encaminhamentos dos casos ao SUS.</FONT></FONT></SPAN></P><SPAN style=\"FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: \'Times New Roman\'; mso-bidi-font-family: \'Times New Roman\'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA\"><FONT face=\"Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif\" size=2>O coordenador disse, ainda, que os índios atendidos nas unidades públicas de saúde são discriminados, segundo ele apesar de serem recebidos no hospital, de acordo com a determinação legal, o atendimento, geralmente, é muito rápido: “parece que os hospitais querem se livrar logo deles”, conlcluiu o coodenador da Funasa.</FONT></SPAN>
