Denúncias de corrupção refletem na Assembléia Legislativa

23/06/2005 - 15:35 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">As denúncias de corrupção envolvendo integrantes do Partido dos Trabalhadores, em Brasília, está refletindo na Assembléia Legislativa da Capital. Pedro Teruel (PT) ocupou a tribuna para dizer que a apuração rigorosa é fundamental neste momento, pois ao mesmo tempo que pune as pessoas que realmente estão erradas e isenta os inocentes. Para o deputado, aliado é aliado até que se comprove desvio de conduta e que o papel da oposição em criticar é fundamental para o crescimento do país, mas considera um erro fazer polêmica de fatos que não são concretos. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Em parte, o deputado Sérgio Assis (sem partido), disse que o deputado José Dirceu em nenhum momento se defendeu sobre as acusações que lhe foram impetradas, apenas elogiou o mandado do Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva. "Cada um tem a sua estratégia de defesa", disse Teruel. Logo em seguida, o deputado estadual Waldir Neves fez um discurso retomando as críticas ao governo do PT. "O que eu não admito é a arrogância do PT, admitam que estão errados e peçam desculpas. O PT é bom na oposição, é bom para enxovalhar, mas péssimo como governante", ressaltou. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Durante o pronunciamente de Waldir Neves, a líder do PMDB, a deputada Celina Jallad, aproveitou para dizer que "não quer ser covarde, a oposição não está mais de joelho, está deitada, então não dá para ficar batendo. Mas uma coisa ela não abre mão, o discurso que o PT fazia principalmente sobre decência, ele tem que esquecer. "Se José Dirceu é descente ou não, ele precisou da banda podre para chegar ao poder. A podridão existe e o presidente não é um fantoche e com certeza os aliados receberam recursos vindos do PT. Então chega, a população já sabe de tudo", finalizou. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">As discussões não pararam por aí, logo depois, o líder do PT, Pedro Kemp falou que o partido não vai aceitar estes ataques e que não se pode condenar a todos. "Nós temos como exemplo a militante Dorcelina Falador, que foi assassinada pela ética, a história desta mulher não pode ser jogada no lixo. Temos que saber separar o joio do trigo", exclamou Kemp.</font></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.