<p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">A funcionária do Ecad Márcia Terezinha Serafim,que trabalha na instituição há oito meses como técnica de arrecadação, acaba de ser ouvida na CPI do Ecad, pelos deputados Antônio Carlos Arroyo (PL-presidente), Raul Freixes (relator), Humberto Teixeira (PDT - vice-presidente) e Roberto Orro (PDT). Ela testemunhou sobre seu trabalho na fiscalização, não sabendo esclarecer sobre a distribuição, por não ser da área de seu trabalho.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">As três testemunhas que depõem nesta tarde estão fazendo sem comunicação entre elas e uma de cada vez, como \"ato personalíssimo\". No início da sessão foi preenchido um termo de identificação na condição de testemunhas, quando se compromissaram a dizer a verdade. Acompanha a reunião, o representante do Ministério Público, Dr. Amilton Plácido da Rosa.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Por outro lado, as três funcionárias do Ecad estão acompanhadas pelos advogados do Rio de Janeiro: Marcelo Salomão (constituido) e Samuel Fahel, gerente Jurídico Nacional do Ecad. E, da Capital, os advogados Flávia Pizolatto e Luiz Felipe Dornellas Marques, além da assessora de imprensa Telma Loureiro.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Nesse momento está sendo ouvida a segunda testemunha, Maria Aparecida de Freitas e, logo depois, a gerente Liliana Amaral Scudler deverá prestar o seu depoimento, ainda nesta tarde. Os deputados investigam denúncias de irregularidades no sistema de arrecadação, distribuição e tabelas de taxas utilizadas pelo órgão, relativas aos direitos autorais. <br/></font></p>
