CPI do Ecad mais dúvidas do que respostas

29/06/2005 - 23:12 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="\"><font face="Verdana" size="2">O presidente da CPI do Ecad, Antonio Carlos Arroyo disse hoje, após o final da reunião que "a impressão que tivemos é que as testemunhas só se fizeram presente porque foram intimadas. Vieram por intimação e parece que o Ecad as preparou para falar, ainda assim entraram em contradição". O deputado Arroyo informou, ainda, que a próxima reunião será extraordinária e se realizará no Rio de Janeiro, dia oito de agosto, às 10 horas, na Assembléia Legislativa daquele Estado. Nesta quinta (30), a comissão se reune às 8 horas, para definir assuntos importantes de sua agenda.</font></p><p align="\"><font face="Verdana" size="2">Para essa reunião do Rio de Janeiro já foi convidado o Promotor de Justiça do Consumidor, Dr. Amilton Plácido da Rosa, que desde a reunião desta terça-feira, por solicitação da CPI, acompanhará todo o seu desenvolvimento. O promotor avalia que "esta CPI veio em bom momento, pois de um lado há uma grande arrecadação, de outro aumenta a queixa de artistas e músicos que não recebem". Segundo ele, "pelo artigo 73 da lei anterior do Ecad, só era arrecadado eventos promocionais que visasse lucro, agora foi mudada incluindo todos eventos indistintamente, transformando a lei inconstitucional".</font></p><p align="\"><font face="Verdana" size="2">Durante quase três horas a comissão ouviu os depoimentos das três funcionárias do Ecad em Campo Grande, que se fizeram acompanhar por quatro advogados Marcelo Salomão (constituido) e Samuel Fahel, gerente Jurídico Nacional do Ecad, ambos do Rio de Janeiro-RJ, além dos advogados campo-grandenses Flávia Pizolatto e Luiz Felipe Dornellas Marques, e da assessora de imprensa Telma Loureiro.</font></p><p align="\"><font face="Verdana" size="2">Em duas questões de ordem o advogado Marcelo Salomão solicitou ao presidente da CPI, deputado Arroio para que suprimisse da ata da reunião extraordinária da CPI em São Paulo, "o mar de lama que os depoentes jogaram, levantando suspeitas do Supremo Tribunal Federal, mais especificamente a dois ministros,também a Rede Globo e a revista Veja", referindo-se aos depoimentos das pessoas que lá foram ouvidas e que não comungam da mesma orientação do Ecad.</font></p><p align="\"><font face="Verdana" size="2">Para o parlamentar que preside a CPI, "os ofendidos tem a justiça para recorrer e os que cometeram excesso assumem a responsabilidade". </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p>
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