Humberto sugere auditoria nos balanços da Brasil Telecom anterior ao ano de 2002

30/06/2005 - 18:06 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Após ouvir o depoimento do sócio da KPMG Auditoria Independente, Manoel Fernandes, na última quarta-feira (29), o deputado estadual Humberto Teixeira (PDT) afirmou que as explicações do auditor não contribuíram muito para as investigações da CPI da Telefonia já que a empresa passou a auditorar os balanços da Brasil Telecom só em 2002 e as irregularidades já haviam surgido na década de 90. O parlamentar ressalta a necessidade de uma auditoria anterior ao início dos trabalhos da KPMG para que se saiba exatamente o que aconteceu na época da expansão da Telems.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Humberto Teixeira é relator da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga o calote dado a 42 mil consumidores que adquiriram a permissão de uso dos terminais telefônicos, mas ao repassar as instalações à Telems não receberam as ações da Telebrás. A CPI quer saber quem é responsável pelo caso e fazer com que os clientes recebam as indenizações.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">“Na minha avaliação o grande problema está na Telems que foi vendida à Telepar com irregularidades, pois vendeu patrimônio que não era dela. Agora, a Brasil Telecom é que precisa responder pelo caso, já que incorporou a Telepar sem verificar a situação da empresa, ou se examinou a documentação não deu importância ao caso”, declarou.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">A CPI vai estar suspensa durante o mês de julho, retomando os trabalhos em agosto. Para a próxima reunião estão convocadas as diretorias da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Telebrás. Em seguida, a comissão irá convocar a Brasil Telecom.</font><br/></p>
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