Audiência Pública define-se pelo não

19/10/2005 - 19:10 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">A Audiência Pública sobre o Referendo, que acontece no próximo domingo (23), foi presidida  pelo deputado Paulo Corrêa (PL) contou com a participação de </font><font face="Verdana" size="2">Paulo Henrique de Oliveira Franco, coordenador do Núcleo de MS do Movimento Viva Brasil; Leonardo Derzi Rezende, representante do Senador Juvêncio César da Fonseca; Vereador José Cestilho da Silva Filho (Selvíria); Denis Vilela, diretor do Sindicato Rural de Campo Grande;Lucimar Rosa, do Sindicato dos Cabelereiros de MS; Dr. Raul Henrique Kessler, da Embrapa;advogado criminalista Valdenilson Thaada e o deputado Zé Teixeira (PFL). </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Com exceção do vereador de Selvíria, José Cestilho da Silva Filho que se posicionou favorável à proibição do comércio de armas de fogo e munições, justificando que "a arma ao mesmo tempo que é fator de proteção pode levar à morte", os restantes integrantes argumentaram pela rejeição à proibição.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Para Raul Henrique Kessler, pesquisador da Embrapa afirmou que o Referendo "não vai mudar nada". Raul criticou a forma e o custo da propaganda do Referendo. "O poder público tem que esclarecer a população. Isso é obrigação. Não deveria usar o nosso recurso com ações como essa", disse Raul. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O advogado Valdemilson Thaada, membro do Instituto Brasileiro de Economia e Finanças, acredita que campanha do Referendo não foi de esclarecedora e a Audiência traz informações para a população. "Não estamos aqui para fazer campanha. Estamos aqui por falta de infomações", disse Valdemilson.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Segundo Paulo Henrique de Oliveira Franco, a onda de violência no país não tem como única referência a arma. Ele transferiu para a ONG Viva Rio, criada no final de 94 para trabalhar pelo desarmamento a responsabilidade desse movimento no país. "Qual é o interesse? Não sei, mas por trás existe outra ONG internacional que trabalha contra o desarmamento e que financia o movimento juntamente com os banqueiros".</font></p>
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